O site Chilango publicou uma entrevista com o Eero, confira a tradução abaixo. Agradecemos a AbLiNtU (México) pela divulgação do Link. Eero Heinonen e as novidades da banda The Rasmus novamente no México Aproveitando o lançamento do Best of 2001-2009: Mexican Tour Edition, e os dois próximos shows, falamos com Eero do The Rasmus que nos contou sobre o próximo álbum da banda e sobre o México. Por que vocês decidiram lançar uma edição do "Best of" especial para o México? Nos perguntaram se queríamos lançar essa coletânea no México, e nós decidimos que iríamos fazê-lo porque teremos alguns shows lá, e temos muitos fãs. A sugestão veio da gravadora e dissemos: "Ok, vamos fazer." Vocês planejam fazer edições em algum outro país, ou só aqui? Somente no México, porque, na verdade, este ano não realizamos nenhum show a não ser estes dois que faremos na Cidade do México. É muito interessante. Estamos agora no estúdio de gravação na Suécia, trabalhando no material novo. Temos dez novas músicas e gravamos quase a metade. Quais você acha que foram as suas maiores influências para a criação deste novo álbum? Esta é uma boa pergunta. Temos falado sobre muitas bandas e muitos artistas quando ensaiamos. Nós conversamos sobre Bruce Springsteen, Kings of Leon, falamos sobre Dubstep - algo novo está aparecendo, eu acho que começou em Londres - e falamos sobre Kent, uma banda dos anos 90 da Suécia que toca rock alternativo. Como você acha que o The Rasmus evoluiu de Peep ao Black Roses? Éramos muito jovens quando lançamos nosso primeiro álbum aos 15 anos. Apenas brincávamos com a música. Gostávamos de cantar canções bobas sem nenhuma mensagem nas letras, nem nada. Lentamente começamos a compreender a importância da composição, e tentar ensaiar, escrever músicas boas. Passamos por vários estilos: funk rock, pop rock melódico, e então começamos a ter um humor mais sombrio no poprock. Agora não sei, as músicas que estamos fazendo sinto que tem uma atmosfera mais positiva, muita energia. São alegres, mas de uma certa forma melancólica. Creio que é uma boa mistura. Tem um sabor agridoce... Soa como um conceito muito interessante... Sim, estou muito inspirado por ele. Quero que este novo álbum saia logo para o público, pois quero ouvir o que as pessoas sentem ao escutá-lo. Em poucas semanas farão uma apresentação no Distrito Federal. O que os fãs podem esperar deste show? Este show é como um pagamento pela tristeza que causamos as pessoas quando não pudemos tocar no México por causa da gripe suína. Ficamos também muito tristes porque estávamos prontos para o Auditório Nacional, e havia muitos fãs animados, e então fomos avisados que tínhamos que cancelar o show. Isso foi horrível. Agora que voltamos nós queremos fazer um show muito melhor. Queremos tocar todas as músicas que o público gosta, e tocar algumas novas, pelo menos uma. Além disso, também algumas que Lauri fez para seu projeto solo. Estou muito feliz com isso porque não temos uma apresentação há muito tempo, e vai nos dar muito prazer estar no palco. Os fãs no México são incríveis. Como vocês se preparam para um show desses? Ensaiamos e praticamos nossas ideias sobre as coisas que poderíamos fazer no palco. Acho que o mais importante em um show como este é um ter um bom momento com o público. Então, não vamos fazer as coisas de mau humor: queremos nos divertir. Nós temos fãs incríveis no México, e por isso vamos usar nosso tempo e desfrutar das duas noites. Você estiveram anteriormente no México, que lugares lhes agradou? Lembro-me que a cidade é um lugar enorme, mas os lugares que ficaram na minha mente são muitos. Um dia tivemos uma apresentação no Estádio Azteca e cantamos algumas músicas acústicas e foi muito bonito: havia muitas pessoas, e todo mundo estava muito animado. Visitamos também as pirâmides de Teotihuacan, eu acho que há algo muito especial ali. Há lugares que são sagrados, sabe? Eu acho que nesse sentido Teotihuacán é muito especial. Lembro-me do Auditório Nacional, onde tocamos. Uma vez, nos levaram ao Zócalo. Temos ótimas lembranças do México. E a comida mexicana, que tal? Você gosta? Sim, é claro. A primeira coisa que fizemos quando chegamos ao México é jantar em um restaurante mexicano e pedir muita comida. Eu amo que coloquem limão em tudo. Também gosto do clima. Agora nós estamos na Suécia, onde é frio, e está começando a chover à noite, então será fantástico para nós ir e desfrutar de um lugar quente por um tempo. Postado por Lucy Tyska em 19 de outubro de 2011
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