Depois que os caras chegaram a Luxemburgo para o último show do verão, Lauri e Aki deram uma entrevista ao jornal local chamado L'Essentiel. Você pode encontrar o artigo original aqui, e a tradução para o inglês foi feita por Oana, agradecimentos à ela. Fotos por Cédric Letsch: Aki e Lauri. Estamos na mesma situação como há 15 anos. L'essentiel: O Terres Rouges é um dos poucos festivais em que vocês tocaram este verão. O que vocês fizeram nos últimos meses? Aki: Nós adoramos festivais de verão, mas temos participado em apenas uns poucos este ano. Queríamos nos focar em nosso novo álbum. A maior parte do tempo nós estávamos no estúdio neste verão. Temos gravado músicas novas para os nossos fãs. L'essentiel: Vocês gravam seu próximo álbum sem produtores. Por quê? Lauri: Nós sentimos que é melhor. Temos o nosso próprio estúdio em Helsinki. É um grande desafio, pois estamos na mesma situação, como 15 anos atrás, quando começamos. L'essentiel: Vocês não têm gravadora... Lauri: Não, o contrato acabou. Estamos à procura de um outro selo. Nós temos várias músicas que estão prontas. Se encontrarmos uma gravadora em breve, o álbum vai sair na primavera. L'essentiel: Pode partilhar alguns detalhes já? Lauri: O álbum é mais eletrônico do que os anteriores. Temos também trabalhado nas letras. Haverá mais temas que convidam os fãs a pensar. Uma canção nasceu depois do meu encontro com um motorista de táxi em Cingapura, por exemplo. Eu lhe disse que era um músico finlandês. E ele invejava a liberdade de expressão que existe entre nós. Eu nunca pensei sobre isso antes. Ele falou de Cingapura, comparou-o a um belo pássaro preso em uma gaiola dourada que precisa de liberdade. Ele me pediu para escrever uma canção sobre a situação em Cingapura, o que eu fiz. Tradução: Misael Beskow Fonte e agradecimentos: Ghost Of Love
Postado por Misael Beskow, em 11 de setembro de 2010
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