Olá pessoal! Recebemos hoje a newsletter do mês de abril do The Rasmus, onde a banda nos conta a respeito dos últimos meses e ainda traz uma sequência de perguntas e respostas com os integrantes.
Confira a nossa tradução abaixo: The rasmus newsletter abril, 2021
Olá amigos e fãs, tudo bem? Esperamos que todos estejam bem e seguros. Já se passou muito tempo desde que nos vimos - tempos loucos. Todos nós estamos bem, apesar desta terrível pandemia. Lauri está agora no Havaí, Eero na Austrália e Aki e Pauli estão em Helsinki.
Durante o ano passado, passamos um tempo com nossas famílias - mas também estivemos ocupados gravando novas músicas. E nos sentimos muito, muito bem com isso! Esperamos compartilhar algumas músicas novas com você em breve. Esperamos ver todos vocês em turnê - quando a pandemia se acalmar e for seguro viajar e realizar shows novamente. Talvez você tenha notado que recentemente adicionamos um monte de fotos novas / antigas à galeria de fotos em nosso perfil no Spotify. Alguns deles nós não víamos há muito tempo! Siga-nos no Spotify! Esse apoio significa muito para nós. Além disso, você recebe a nova música diretamente no seu Radar de Lançamento, quando for lançada (e pode ser em breve, quem sabe ...)!
The Rasmus: Perguntas e Respostas
Diga 3 palavras sobre os últimos 12 meses. Pauli: Bênção, aprendizado, amor. Lauri: Depressão, busca interna, cura. Eero: Lockdown, família, old school (são 4 palavras). Aki: … O que você mais sentiu falta durante o ano? L: Senti falta dos picos de adrenalina. P: Dos caras da banda, fãs, pessoas. A: Pessoas, viagens, shows, eventos, companheiros de banda, festas, liberdade... E: Eu senti falta do conforto e da segurança que vem das coisas que são próximas a mim. Foi um ano em que quase não consegui fazer música com os meus amigos mais próximos. Qual foi a pior coisa para você durante o ano passado? A: Mesmo que isso seja uma merda em geral, estive resumindo o ano passado e acho que estou mais no lado positivo, para ser honesto. Mais coisas positivas aconteceram do que negativas. Mas, se eu tenho que dizer algo, é a restrição de liberdade, e claro, todas as más notícias e regras/restrições me afetaram muito e eu precisava lutar pela minha saúde mental e pensar positivamente. Eeeeee também os shows cancelados, é claro. Tínhamos alguns shows da turnê do Dead Letters no calendário, o que não pudemos fazer... E: Ficar preso em casa com 3 membros da família que são poderosos e dominadores. Difícil ... Eu finalmente aprendi o meu lugar. L: Incerteza. Qual foi a melhor coisa? L: Ter um olhar mais profundo para dentro de mim mesmo. P: Descobrir o que é importante na vida. A: Tempo em casa. Mas tudo bem, eu realmente acho que isso foi o suficiente agora :) Temos nos concentrado no novo material do The Rasmus e agora temos um monte de músicas maravilhosas prontas, feitas durante a pandemia. E: Eu fugi para a praia. Aprendi a surfar um pouco mais. Ainda sou um iniciante, mas agora posso me levantar e realizar uma cavada*... ah! O que você mais quer fazer, quando todas as restrições forem suspensas? E: Honestamente, gostaria de ir a um show e ouvir música boa ao lado de amigos e estranhos - compartilhar a alegria inspiradora da música e da arte. P: Conhecer pessoas, viajar A: Voltar ao normal, liberdade, que a ansiedade vá embora, encontrar todos vocês! Sonho em comer o melhor ceviche do mundo no Peru, um café expresso incrível na Itália, visitar Teotihuacan no México, caminhar no gelo do Ozero Baikal na Rússia. L: Ver minha família. Que música você tem ouvido muito durante o ano? L: Já passei por músicas que me inspiraram em minha vida e descobri por que e de que maneira elas me moldaram para ser a pessoa que sou. P: Hans Zimmer. A: Grooves latinos. Tivemos um inverno looooooooooongo e com bastante neve. Uma das coisas mais legais era ficar dentro de casa, acender a lareira, ouvir cumbia ou bossa nova e beber um vinho tinto. E: Minha filha tem 17 anos e ouvimos bastante música com ela. Eu descobri Mitski, G Flip, Clairo. Muitas mulheres produtoras de música! Eu também olhei para o passado e lembrei dos meus velhos heróis, como Nirvana e Pearl Jam. E um grupo finlandês: Kingston Wall, eles fizeram músicas muito boas em 1990. As plataformas de mídia social também trouxeram de volta algumas coisas retrô como “Just the two of us” de Bill Withers. Que tipo de música você está ouvindo atualmente? L: No momento, Skate punk, Pennywise, Bad Religion, etc. P: Bear McCreary. E: Grooving: nós tocamos a trilha sonora de La La Land na casa e fingimos que estávamos nos musicais! E sobre novas músicas do The Rasmus? L: Nosso novo álbum está quase pronto, e me sinto aliviado. Foi uma maneira incrível de fazer um álbum separados uns dos outros, e também do mundo. P: É a música mais pura que consegui escrever para o The Rasmus. A: Estou muito feliz e orgulhoso com as novidades. Estou feliz que decidimos fazer o álbum, embora não tenha sido o processo mais fácil. Em breve, iremos lançar nosso primeiro single, mal posso esperar para vocês ouvirem algo que temos trabalhado tanto. Espero que gostem tanto quanto nós! E: A maneira como trabalhamos no novo álbum é algo que nunca fizemos antes. Começamos com sessões na Espanha, em um estúdio de ensaio. Também tivemos uma segunda sessão na Espanha com o produtor Joshua. Na verdade, ele tem um impacto muito grande e interessante nessa música, acho que ele nos ajudou a soar melhor e nos ajudou a ultrapassar nossos limites. Novas músicas: há muitas músicas de rock e eu adoro isso. Eu amo rock. Algumas das músicas são um pouco experimentais na instrumentação, eu adoro isso também. Do que você mais sente falta da turnê? E: Tocar música ao vivo e em turnê - isso se tornou um estilo de vida para nós, para mim. É difícil quando você tem que parar seu estilo de vida e imaginar outra coisa por um tempo... Obviamente, sinto falta dos caras e da sensação de estar em algum lugar na estrada. Eles são como irmãos para mim, há todo o humor, todo o entusiasmo, toda a bobeira, toda a mistura - sinto falta disso tudo! L: Sinto falta de viajar. Eu nasci para estar em movimento. P: A energia dos fãs. A: Das piadas ruins de Eero, das caminhadas longas com o Lauri, das conversas com Pauli, o momento em que a música de introdução começa - e esperamos pra entrar no palco, tocar, multidão barulhenta, festas... tantas coisas! Fazer turnês tem sido uma grande parte da minha vida, é uma paixão, um estilo de vida. *Cavada é quando o surfista faz uma curva na base da onda em direção a crista (parte de cima da onda).
Confira abaixo o vídeo que o Aki gravou para a newsletter!
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Traduzido por: Amanda Benevides
Postado por: Lucy Tyska
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