Olá, Soldiers! Temos o prazer de trazer para vcs, com exclusividade, uma mensagem que o Eero mandou diretamente para os fãs brasileiros!!!
Na semana passada a Jacque, nossa presidenta, estava de passagem por Helsinki, na Finlândia, e teve a chance de encontrar o nosso baixista favorito e registrar esse recado. E fiquem atentos: logo mais vamos publicar mais novidades sobre essa viagem da Jacque pela terra natal do The Rasmus! Postagem: Misael Beskow
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Hoje, dia 27 de julho, o The Rasmus Soldiers Brasil completa 15 anos de existência!!!
Em 2009 começamos como um grupo no MSN e uma comunidade no Orkut. Depois lançamos o nosso site, fundamos o fã clube e mais recentemente o transformamos em fan network. Assim, seguimos acompanhando o The Rasmus e buscando trazer os melhores conteúdos e informações sobre a banda aos fãs brasileiros. Para celebrar esses 15 anos, trouxemos pra vocês alguns momentos especiais que fizeram parte da nossa trajetória junto com o The Rasmus e os fãs. Aproveitamos para agradecer aos nossos amigos, seguidores e fãs do mundo todo pelo apoio e companheirismo em todos esses anos! Postagem: Misael Beskow
The Rasmus irá lançar um novo single na sexta-feira, dia 31 de março; a música será uma colaboração com o artista mexicano de hip hop Charles Ans!
Um novo single está chegando na sexta-feira! A banda convidou o melhor rapper do México, Charles Ans, para participar de uma nova versão de Fireflies, do último álbum Rise. Também haverá um videoclipe, gravado na Cidade do México em novembro, durante o período em que o The Rasmus esteve no país.
Lauri explica: “Fireflies tem um som único, é como se houvesse algum tipo de raiva escondida nele. Parece alto e silencioso ao mesmo tempo. É sobre esse cara introvertido que ficou com medo de reuniões sociais e muito sensível à luz e a qualquer atenção. A única luz que ele pode tolerar é a luz sutil dos vaga-lumes. Eu mesmo sou um pouco assim. Tenho meus dias em que só quero me esconder”. ”Eu me conectei com Charles instantaneamente. Ele é muito parecido comigo como artista e adaptou bem as letras. Ele tem um som vocal incrível e muito carisma. Sua contribuição só torna a música melhor. É legal ouvir um pouco de espanhol em uma música do The Rasmus”, Lauri acrescenta. CONTAGEM REGRESSIVA PARA O CLIPE: A contagem regressiva para a estreia do videoclipe começa na quinta-feira às 5h da manhã (horário de Brasília) no YouTube. LIVE NO INSTAGRAM: Junte-se ao The Rasmus em uma live no Instagram! Sexta-feira às 02h45 da manhã (horário de Brasília). ESTREIA DO CLIPE: Confira a estreia do videoclipe no YouTube, sexta-feira às 15h (horário de Brasília). O The Rasmus entrará no bate-papo do YouTube. PRE-SAVE FIREFLIES: Faça o pré-save do single AQUI. DATAS DA TURNÊ NA AMÉRICA LATINA: 09/05 - Monterrey, Foro Didi, México 10/05 - Guadalajara, Palco C3, México 12/05 - Cidade do México, Pepsi Center, México 14/05 - Bogotá, Royal Center, Colômbia 16/05 - Quito, Teatro Nacional, Equador 18/05 - Lima, Barranco Aren, Peru 20/05 - Santiago, Teatro Cariola, Chile 22/05 - Buenos Aires, Teatro Flores, Argentina 24/05 - La Paz, Fabula, Bolívia 27/05 - Chiapas, El Monarca Festival, Tuxtla Gutierrez, México Ingressos: therasmus.com PROMOÇÕES DE MERCH! Para comemorar o lançamento de Fireflies com Charles Ans, oferecemos -20% de desconto em todos os produtos em nossa loja oficial. Use o código FIREFLIES23. (Válido até 07.04.2023) Acesse: paitamesta.com Fonte: The Rasmus Newsletter Tradução: Amanda Benevides Postagem: Misael Beskow BY ROCKURLIFE.NET | Poucos dias antes do show do The Rasmus no La Maroquinerie, em Paris (em outubro), RockUrLife encontrou Lauri Ylönen para falar sobre suas novidades, sua participação no Eurovision e os planos da banda para 2023. Olá Lauri. Como você está? Lauri Ylönen (vocal): Muito bem, obrigado. Estamos ainda em Milão esta noite, estaremos em Paris em alguns dias. Como está indo a turnê até agora? Lauri: Muito bem, temos ótimos shows, temos uma nova guitarrista, Emppu. Ela está realmente arrasando! Estamos felizes em tê-la na banda. Ela trouxe uma nova energia e trouxe de volta a brincadeira de tocar juntos. Ela é fantástica. Excelente! Acabamos de ver em seu Instagram que vocês colaboraram com o Kalush Orchestra (a banda ucraniana que venceu o Eurovision em maio passado). Você pode nos falar mais sobre isso? Lauri: Sim, claro. Na verdade, nós os conhecemos no Eurovision. Algum tempo antes da final, fizemos juntos uma pre-party. Foi muito legal fazer isso em Turim, fizemos um show na rua. Isso foi como um show de rua espontâneo. Foi muito legal. Eles aprenderam a tocar “In The Shadows” com suas flautas, nós aprendemos a cantar a música deles, “Stefania”, então fizemos um mashup com essas duas músicas. Foi assim que nasceu essa ideia, e eles quiseram lançar essa música como seu novo single. Ficamos muito honrados porque, depois de quase 20 anos, essa música voltou à vida nesse momento tão especial e terrível devido a essa guerra. Essa música ganha um novo significado com a letra, agora pode ser ouvida de uma nova forma por causa da crise. Espero que traga um novo poder, alegria e esperança para os ouvintes. Kalush é a voz da Ucrânia, do jeito que eles são. Agora eles estão em turnê nos Estados Unidos, é ótimo que eles mantenham o espírito da nação. É uma coisa maravilhosa. Na França, sua música “In The Shadows” está associada à música de abertura de um talk show muito famoso. Você já sabia disso? Lauri: (risos) Sim, eu ouvi. Já faz anos que é a música-título. Mas, acho que agora acabou, não fazem mais. Sim, eles pararam há dois anos, mas é icônico. Lauri: Isso é divertido de qualquer maneira. Já lhe pediram outras trilhas sonoras para filmes ou programas de TV? Lauri: Sim, nós participamos de alguns filmes da Finlândia. É sempre bom fazer isso junto com o diretor do filme. É bom apoiar os cineastas finlandeses. Então, é isso que temos feito. Na verdade, “In The Shadows” estava em um filme na Finlândia antes de ser um hit. Vocês acabaram de gravar um novo álbum, Rise, o que você pode nos dizer sobre isso? Lauri: Este álbum conta a história dos últimos 3-4 anos da banda. Como para todos no mundo, foi um momento difícil por causa da COVID, mas principalmente para nós, tivemos muitas dificuldades dentro da banda. Chega a um ponto em que o guitarrista saiu há cerca de um ano e meio. Por alguns momentos ficamos sem guitarrista, foi a ponto que consideramos que talvez fosse o fim do The Rasmus. Estou feliz por não termos desistido, porque na verdade encontramos Emppu, a nova guitarrista, no ano passado, em setembro. Ela foi uma adição muito boa para este grupo porque ela é uma ótima guitarrista, mas também tem uma grande personalidade. Ela é muito enérgica, criativa e talentosa em muitos aspectos. É bom pensar como um novo começo para o The Rasmus. Vocês tocam desde muito jovens (desde os 16 anos). Essa é uma boa maneira de explorar novos horizontes? Lauri: Sim, é como ter uma nova melhor amiga, ou uma nova irmã (sorriso). É ótimo, especialmente agora que estamos em turnê pela Europa. Então vamos para o México juntos pela primeira vez com ela. É bom mostrar a ela lugares como Milão. Devo fazer essa entrevista, agora, mas os caras e a Emppu estão na cidade, se divertindo e visitando alguns lugares. Enquanto eu estou trabalhando, isso é uma merda! (risos) Na faixa de abertura do álbum, “Live And Never Die”, encontramos a presença de alguns “wohoho“, que nos parecem perfeitos para o ao vivo. É um desejo de criar música para o palco? Lauri: Muitas vezes, penso primeiro na situação da vida, como se eu tivesse uma ideia para a música, é um link para o público. Isso é sempre uma grande fonte de inspiração, estou escrevendo muitas músicas em turnê. Todas as noites, vejo o público, sinto a energia, vejo como eles são apaixonados. Eu vejo a química entre nós e o público. É a melhor coisa que conheço, é realmente mágico. É bom pensar, quando você está escrevendo uma música, pense também nos fãs. É muito bom imaginar como isso vai arrasar no palco. É um bom ângulo para ser criativo. Corretamente, existem bons feedbacks para esta música? Lauri: Acho que essa música é um pouco diferente, é uma música bem alegre. É diferente do resto do conjunto do álbum. Quando tocamos, as pessoas agem um pouco diferente: elas começam a mover seus corpos de maneira diferente, não como pular, elas são mais como dançar ou algo assim. É uma boa música no set, mas também foi legal, depois de todos esses momentos difíceis da banda, quase se separando, depois da COVID e toda essa merda, eu queria escrever uma música feliz. Entrar neste álbum com uma nota feliz, essa era a minha missão. Agora estamos otimistas por causa da Emppu, essa turnê e tudo mais. Era como se esse álbum merecesse um final feliz. Neste álbum, há uma música agradável e lenta, “Clouds”, que é bastante misteriosa em sua letra: qual é o significado por trás dela? Lauri: É sobre um cara que está seduzindo uma garota para fazer coisas ruins. Talvez ir para o lado obscuro, quase como um vampiro. A garota está toda animada para ir fundo no subsolo. Aí a menina se perde e some, o cara fala assim: ‘ah não, o que eu fiz, eu estraguei essa menina’. Você conhece esse tipo de história. Na época, sua influência foi ruim nas pessoas. É como se você tivesse que escolher sua companhia com sabedoria. Eu sinto que, às vezes, enganei algumas pessoas na minha vida, e talvez as pessoas levem o que eu disse às vezes muito a sério, especialmente alguns fãs. Eles vão tão fundo em nosso mundo. Pode ser perigoso e pode ser confuso para eles. Estamos falando em inglês, suas letras são em inglês, mas vocês vieram da Finlândia. Qual é o seu processo de escrita: você pensa/imagina em finlandês e traduz depois ou não? Lauri: Na música, sempre escutei artistas que cantavam em inglês desde muito cedo. As primeiras músicas que comprei foram do AC/DC, Alice Cooper, esse tipo de banda de rock. Eu tinha uns 10 anos quando comecei a ouvir isso. Para mim, é natural. Eu vivi nos Estados Unidos nos últimos 8 anos. Então eu realmente não penso nisso. Mas ainda sou um cara finlandês em meu coração, minhas raízes estão na Finlândia. Minhas lembranças da infância, que são muito importantes, da minha adolescência. Eu cresci na Finlândia, essas são as experiências mais fortes que já experimentei. Você sabe, crescendo com a banda primeiro. Durante dez anos só fizemos shows na Finlândia antes de termos “In The Shadows”. Então, a Finlândia está no meu sangue. Em maio passado, pudemos ver vocês representando a Finlândia no Eurovision. Como surgiu a ideia? Lauri: Acho que estávamos desesperados para fazer alguma coisa, para tocar em algum lugar com a banda depois da COVID. Não houve show ao vivo por 2 anos, pelo menos. Nossos amigos do Blind Channel foram ao Eurovision no ano anterior. Parece divertido, e eles falavam pra gente: ‘é uma boa ideia, vai lá, foi divertido’. Eu também acho que o Maneskin foi incrível, você sabe como eles são, é uma plataforma melhor para uma banda de rock do que era, talvez, 10 anos atrás. Devo dizer que foi uma boa jogada, porque agora temos uma grande música “Jezebel”, todo mundo conhece a música, está em todas as rádios. Nossa banda está muito unida agora, porque tivemos esse desafio juntos com uma nova formação. Pudemos conquistar algo juntos: foi uma coisa muito importante, que aconteceu na hora certa para nós. Mas agora é história de novo, foi apenas uma coisa que fizemos. Já não penso muito nisso. Quero dizer, é uma coisa divertida de se fazer, mas já mudamos há muito tempo. Mas essa colaboração com o Kalush acontece graças ao Eurovision, sem ele isso nunca teria acontecido. É bom fazer as coisas por instinto, na vida, sem pensar muito. Por exemplo, se você tiver um sentimento como: 'Eu quero fazer isso hoje', você só precisa fazer. Não pense muito ou por muito tempo, não perca a chance. É assim que eu faço na vida. Precisamente, depois desta experiência, havia alguma expectativa particular sobre este álbum? De vocês ou do seu público? Lauri: Acho que muitos de nossos fãs mais antigos redescobriram nossa música devido à competição. Eles ficaram tipo: 'oh, eles ainda tocam música!'. Nós estivemos ativos o tempo todo, mas muitas pessoas que nos descobriram há 20 anos estavam fazendo outras coisas, talvez tivessem filhos, e agora eles diziam: 'nossa, The Rasmus foi minha adolescência'. Então, agora eles voltam aos nossos shows. É bem legal porque é uma coisa nostálgica para algumas pessoas que agora cresceram e costumavam ser crianças quando ouviam nossa música. Esta competição foi como um bom lembrete de nós como: 'ainda estamos aqui'. Quais são seus planos para 2023?
Lauri: Claro que faremos muitos shows. Alguns festivais chegando no próximo verão, seria fantástico tocar em um festival na França. Acho que nunca tocamos em nenhum festival na França, mas é uma loucura. Teremos uma turnê pela América Latina na primavera (do Hemisfério Norte, no segundo trimestre de 2023). Temos mais lançamentos e mais surpresas chegando. Planejamos ser muito ativos com novos vídeos, coisas novas para que as armas estejam carregadas, estamos prontos para o próximo ano! Vai ser um ano agitado. Temos que voltar a Paris para fazer um show maior, porque o primeiro show esgotou assim (estale o dedo), porque é um clube pequeno. Sim, La Maroquinerie. Lauri: Eu acho que vai ser um ótimo show. Às vezes, pequenos clubes podem ser os melhores shows, porque você está tão perto do público, tão íntimo. Estou esperando por isso. Para finalizar, como nosso site se chama RockUrLife: o que balança a sua vida, Lauri? Lauri: (risos) É tudo sobre fazer coisas novas e surpreendentes, de nunca experimentar o mesmo dia. Fazer cada dia diferente, isso é o melhor. Fonte: RockUrLife.net Tradução e postagem: Misael Beskow BY KERRANG.COM | O vocalista do The Rasmus, Lauri Ylönen, é um artista curioso e mente aberta – e, como vocês estão prestes a descobrir, é o candidato perfeito para a nossa rodada de 13 perguntas completamente aleatórias. Confira abaixo… De arquitetura a árvores e – de fato – veneno de cobra, Lauri Ylönen é um sujeito fascinante. Enquanto ele se prepara para retornar ao Reino Unido em turnê com o The Rasmus, o cantor enfrenta as 13 perguntas geradas aleatoriamente pela Kerrang!
1. Se você estivesse no Slipknot, como seria a sua máscara? “Eu tinha esse projeto solo e eu fiz um álbum alguns anos atrás, e eu tinha esse alter-ego – ela se chama Amanda, e ela é uma marionete fofinha de caveira (risos). Então eu acho que essa seria eu. Ela vem sendo o meu alter-ego e ela faz todas as coisas que eu quero fazer, mas tenho medo!” 2. Quando você era criança, o que queria ser quando crescesse? “Na verdade, sempre quis ser arquiteto. Desde criança, por algum motivo, adorava plantas baixas – achava que pareciam mapas. E eu mesmo pratiquei um pouco de arquitetura mais tarde na vida, como um hobby. Eu tenho um bom olhar e sei desenhar, mas nunca fui bom o suficiente em matemática para ser um arquiteto.” 3. O que acontece quando morremos? “Eu acho que é o início de alguma coisa. Eu não sou muito religioso mas sou um pouco supersticioso, e eu amo esse jeito de pensar em espíritos. Eu quero acreditar em um monte de coisas!” 4. Qual é o melhor lugar em que você já esteve? “Às vezes, se estou muito estressado ou ansioso, ou preciso de um lugar para me esconder, vou para uma casa de veraneio na Finlândia. Tem uma sauna muito, mas muito quente, que adoro ir sozinho, espanta todos os maus espíritos! É muito finlandês e eu gosto da tradição; tenho minhas raízes na Finlândia e é algo que faço quase todo dia desde criança. Esse é um bom lugar para se estar! Já morei em lugares diferentes e me considero mais um habitante do planeta Terra (risos), mas ainda sou finlandês – meu coração pertence à Finlândia.” 5. Qual foi o rumor mais engraçado que você já ouviu sobre si mesmo? “Quando eu tinha 17 anos e tínhamos acabado de começar a banda, eu morava com minha irmã no mesmo apartamento, e havia rumores de que eu estava namorando ela! As pessoas não sabiam que ela era minha irmã, então foi meio nojento (risos). De alguma forma, acabo sendo eu o alvo dos boatos, então os caras sempre fazem piadas sobre isso – eles dizem, 'O vocalista do The Rasmus fez isso e aquilo!' Sou sempre eu – eu que levo a culpa. Isso me incomoda? Não, eu só acho que é engraçado!” 6. Qual é o seu pior hábito? “Eu não bebo ou uso drogas – isso era um mau hábito há muito tempo. Mas acho que talvez eu seja um pouco maníaco por controle às vezes. Pode ser um hábito bom porque mostra que sou apaixonado pelas coisas, mas pode ser bem cansativo pros outros! Mas se você tem motivação, deve usá-la.” 7. Qual foi a coisa mais nojenta que você já comeu? “Estive em Taiwan uma vez em um programa de TV e disse em algumas entrevistas anteriores que gosto de comer coisas locais. Eles tinham preparado um pequeno lanche para mim que era três pequenas doses com veneno de cobra, sangue de cobra e saliva de cobra – que mataria o veneno. Então você tinha que primeiro beber o veneno, depois o resto para neutralizá-lo. Só tinha gosto de álcool, era amargo e quase como vodca ou algo assim – não tinha gosto de frango! Foi ao vivo na TV e foi intenso.” 8. Qual é o seu truque de festa? “Bem, nas festas de verdade, eu sempre costumava ser o DJ – quando não havia Spotify, eu carregava uma enorme coleção de CDs e tinha certas músicas que tocava para diferentes vibes. Eu sempre começava a noite com uma música chamada Finlandia, que é instrumental, e depois terminava com Aerials do System Of A Down e todo mundo sabia: 'Ok, agora é hora de sair da casa e ir pro bar!' Virou uma tradição. Adoro festas em casa e tive uma em que distribuí latas de tinta spray e marcadores para que pudessem desenhar e pintar o que quisessem nas minhas paredes, foi uma loucura. Mas na manhã seguinte acordei e vi tudo isso bem na frente dos meus olhos e pensei: 'O que foi que eu fiz?! Não foi uma boa ideia!' E então tive que pintar por cima quando me mudei, o que não foi nada fácil…” 9. Você já viu um fantasma? “Ah sim, já sim. Eu mantenho meus sentidos abertos e sempre quero experimentar coisas assim – especialmente em turnê. Já tive experiências em quartos de hotel em que às vezes fico meio adormecido e meio acordado com pequenos fantasmas vindo até mim, é bem legal! Não tenho medo, na verdade, só fico curioso.” 10. Quem é a pessoa mais famosa na sua lista de contatos? “Eu tenho quem espero ser o próximo presidente da Finlândia – ele é um amigo meu, já concorreu à presidência algumas vezes e sempre é o segundo colocado. Ele é um cara legal, muito liberal, do Partido Verde. Temos boas conversas e é bom conhecer um adulto com um emprego de verdade (risos). E também, claro, eu tenho todas as estrelas finlandesas – Ville Valo, e os caras do Apocalyptica e Nightwish. Espero que ninguém roube meu telefone agora!” 11. Se a sua casa estivesse em chamas, qual é a única coisa que você salvaria? “Tenho uma planta grande, que comprei há 20 anos mais ou menos. Era da minha altura, talvez, quando a comprei, e foi crescendo e crescendo, até eu precisar de uma casa maior! E então, quando eu estava projetando a casa para mim, comecei com a planta e fiz um grande espaço para que ela se encaixasse, e depois construí a casa em torno disso. Ela agora tem cerca de quatro ou cinco metros de altura, é tão legal. Não tenho muitos pertences de que realmente preciso – tenho muitas memórias em meu cérebro, e isso é mais importante. Mas minha árvore tem uma alma e precisa viver.” 12. Se você tivesse o poder de desligar a Internet, você desligaria? “Eu desligaria – por duas horas todos os dias! Se você for aos bastidores, você pode ter 10 pessoas lá e elas estão apenas olhando para suas telas – e eu faço isso também – mas é tipo, 'O que aconteceu com a gente?!' Às vezes seria bom ter aqueles momentos sem internet. Fizemos uma sessão na Espanha nesta bela vila para gravar nosso último álbum, e tínhamos uma cesta onde iam os telefones – foi tipo, 'Ok pessoal, telefones na cesta, é hora de arrasar!' foi engraçado, mas funcionou.” 13. Por que as pessoas deveriam ver a turnê do The Rasmus no Reino Unido? “Bem, se você está cansado de ouvir o álbum, deveria vir nos ver ao vivo porque é ainda melhor (risos). Tivemos alguns shows fantásticos até agora na Europa, e os shows no Reino Unido serão incríveis.” Fonte: kerrang.com Tradução: Mari Machado Postado por: Misael Beskow No último dia 28, o The Rasmus se apresentou em Haarlem, na Holanda. O show faz parte da tour Live and Never Die 22. A banda de pop alternativo Overlaps foi a responsável pela abertura. Confira as fotos e vídeos que recebemos da nossa amiga Rafaelle: No último dia 19, o The Rasmus se apresentou em Munique, na Alemanha. Com um impressionante setlist de 22 músicas que misturou clássicos do álbum Dead Letters (2003) e lançamentos do novo trabalho Rise (2022), a banda entregou um show incrível. Confira as imagens que recebemos do fotógrafo Dino Mozek: Hoje é o dia que tanto esperávamos: The Rasmus está lançando seu décimo álbum de estúdio 'Rise' via Playground Music!!! Para comemorar, a banda está lançando também um vídeo para a faixa de abertura 'Live and Never Die'. O clipe é composto por imagens ao vivo mostrando a alta energia da banda no palco e a conexão com os fãs. Leia abaixo mais informações sobre o álbum, o novo clipe e a próxima turnê! De acordo com Lauri: “Mesmo sendo a última faixa que escrevemos, ‘Live and Never Die’ acabou sendo a faixa de abertura perfeita. Acho que nunca escrevi algo com tantas palavras positivas e acordes maiores. Há muito movimento e energia nisso”. Assista ao videoclipe de ‘Live and Never Die’ abaixo: O ano passado foi particularmente agitado para a banda – desde mais uma parceria com o renomado compositor/produtor Desmond Child (Kiss, Bon Jovi, Aerosmith), até a contratação da nova guitarrista Emilia 'Emppu' Suhonen e a representação da Finlândia nas finais do Eurovision Song Contest, em maio passado. Falando sobre o álbum, Lauri diz: “O novo álbum Rise levou três longos anos para ser terminado. Passamos do nosso ponto mais baixo para a nova e gloriosa condição em que estamos hoje. Tínhamos planos de gravar o álbum em Eastbourne, na Inglaterra, em 2020. Mas a COVID estragou tudo. Moramos em países diferentes, então ficamos presos em continentes diferentes tentando gravar o álbum pela internet, na tela do laptop. E isso realmente foi uma merda. Foi ruim. Mas tentamos e conseguimos algumas coisas. Era uma maneira muito difícil de trabalhar, e era demorado tentar enviar os arquivos através do globo para o outro lado do mundo e juntar músicas assim. Isso finalmente acabou quase que terminando com a banda, até que o nosso guitarrista nos deixou”. “Então a COVID teve seu preço, mas talvez devesse acontecer assim, porque logo depois disso muitas coisas boas começaram a acontecer. Nós escrevemos ‘Jezebel’, que se tornou um grande sucesso. Conhecemos Emppu, que se tornou a nova guitarrista da banda e sua aparição no grupo foi simplesmente incrível. Ela é tão talentosa e ela realmente se encaixa perfeitamente na banda. Ela traz uma nova energia e leva toda a banda a um novo nível”. “O álbum foi inicialmente intitulado ‘Nightdivision’, devido às condições existentes da COVID, nos separando uns dos outros. Mas depois que todas essas coisas positivas aconteceram, queríamos renomear o álbum para se adequar melhor ao clima. The Rasmus sempre foi uma mistura de melancolia e esperança e agora, mais do que nunca, é isso o que somos”. Com músicas como 'Jezebel' e a faixa-título 'Rise' lançando o The Rasmus em um novo capítulo ousado de sua carreira, apoiado por uma turnê europeia no outono e datas mundiais no ano seguinte, mais coisas boas são esperadas. A banda nunca se sentiu tão preparada para a glória, acredita Lauri, e dada a qualidade de sua nova música, poucos ousariam duvidar dele… “Honestamente, este é o mais forte que esta banda tem sido em anos”, resume ele. “O Eurovision foi uma experiência de outra dimensão, Emppu ajudou a nos curar e ‘Jezebel’ nos reuniu como equipe. Somos uma banda que se atreve a sonhar novamente”. ‘Rise’ está disponível em formato digital, bem como em CD e LP. Há também um box especial limitado e numerado (limitado a 1000 cópias) com LP, CD, pin de logotipo, cartão autografado e livreto com 48 páginas e 12” incluindo fotos, letras e encarte, mas esse parece estar quase esgotado. Desculpe, pessoal! Compre aqui: therasmus.ffm.to/rise Hoje o The Rasmus revelou através de uma newsletter e do Instagram o tão aguardado anúncio do seu próximo álbum, que se chama "RISE"! E conforme já haviam anunciado no início da semana, hoje também foi lançado o single homônimo, juntamente com seu videoclipe - que já estão disponíveis nas principais plataformas de música e no YouTube, respectivamente. Confira abaixo todas essas novidades! ;D Após a sua performance espetacular representando a Finlândia na grande final do Eurovision Song Contest em maio, o The Rasmus retorna com o novo single “Rise”. Co-escrita e produzida por Desmond Child, Rise é uma faixa de rock com bastante energia, influências orquestrais e uma das músicas mais agressivas da banda em muito tempo. Lauri explica: “Rise é sobre a luta de travar uma batalha contra a depressão. A COVID-19 foi a gota d'água para muitas pessoas com problemas de saúde mental, inclusive eu. No videoclipe, os dançarinos que interpretam ‘as raízes’ representam a força do mal e estão tentando nos puxar para o subsolo. Ainda assim, a música tem uma mensagem positiva, que é sobre não desistir, não importa o quanto a vida te trate”. O novo álbum do The Rasmus, também intitulado “Rise”, será lançado em 23 de setembro pela Playground Music. Produzido por Desmond Child e Joshua, o álbum contará com faixas com o ex-guitarrista Pauli Rantasalmi, além de gravações com a nova guitarrista Emilia 'Emppu' Suhonen. Enquanto a tracklist completa ainda não foi revelada, a impressionante arte, criada por Henrik Walse e com fotos de Venla Shalin, pode ser vista abaixo. O álbum Rise estará disponível em formato digital assim como CD, LP e um box especial numerado limitado a 1.000 cópias incluindo LP, CD, pin com logo, cartão autografado e livreto de 48 páginas de 12” incluindo fotos, letras e encarte. O The Rasmus está programado para se apresentar ao lado de artistas internacionalmente aclamados como Alice Cooper, Bonnie Tyler e Desmond Child em um concerto beneficente especial 'Desmond Child Rocks The Parthenon' no Odeon of Herodes Atticus, Grécia, em 27 de junho. O concerto é em apoio a uma campanha global em andamento para a reunificação das Esculturas do Parthenon. A banda seguirá com uma série de festivais finlandeses neste verão (hemisfério norte) antes de sair em uma turnê pela Europa e Reino Unido em outubro/novembro.
Ao longo da participação do The Rasmus no Eurovision Song Contest na Itália, a banda concedeu algumas entrevistas para vários meios de comunicação. Abaixo vocês podem conferir a tradução de duas matérias feitas com eles, respectivamente, para o jornal britânico The Independent um pouco antes da final do concurso e outra para o site do canal finlandês Yle logo após o anúncio dos ganhadores do ESC ;D O site do Independent noticiou que os fãs do The Rasmus ficaram encantados quando o grupo retornou com sua música “Jezebel”, que Lauri descreve como “uma homenagem, um ode às mulheres fortes de hoje, que são donas de seus corpos, que são responsáveis por sua sensualidade, sua sexualidade, e que estão determinadas a ser iguais”. Antes da final do Eurovision, ele comentou um pouco sobre como estava se sentindo: – "Estou bem! Estou me sentindo animado, estou tão feliz que tivemos essa ideia [para a música], foi realmente uma maneira de sair da tristeza – os últimos dois anos foram tão difíceis. Não poder fazer shows, parecia que uma grande parte de mim estava faltando. Eu tinha a ideia de participar do Eurovision desde o ano passado, e então escrevi essa música, e tudo aconteceu. É realmente maravilhoso, e adoro o fato de termos a Itália esperando por nós". Ao ser perguntado se havia se inspirado ao assistir ao Maneskin tocar no ESC em 2021, Lauri comentou: – "Eu gostei muito! Gosto das músicas deles, da aparência, de tudo. Foi bom. Foi tipo, Lenny Kravitz conhece Rage Against The Machine. Antes, o conceito de Eurovision parecia muito estranho para mim, mas nos últimos anos tem sido diferente". Questionado sobre como foi a reação das pessoas a “Jezebel” e como se sentiu quando a banda foi escolhida para representar a Finlândia no Eurovision, Lauri falou: – "Foi legal, foi como... Reativar o passado, para nós e para muitas outras pessoas. Muita coisa na música me lembrou do início dos anos 2000. Foi uma competição difícil, algumas das outras músicas foram sucessos maiores que os nossos, mas eu senti como: 'Nós temos que vencer isso!'" Já para o site da Yle, a banda falou logo após a final do Eurovision, comentando sobre a classificação da Finlândia no 21º lugar o que, segundo a matéria, não correspondeu bem às expectativas da maioria dos apostadores que pensavam que a banda ficaria no top 15: – "Essa colocação não foi lá essas coisas, mas nós ficamos muito felizes em chegar até a final. Esse era o nosso objetivo, honestamente. Fomos atraídos pela ideia de poder fazer um show muito bom. Foi a melhor aposta de todas e ficamos super empolgados depois disso. O público estava muito na vibe", Lauri descreve a performance na final. Após a sua apresentação, o The Rasmus conseguiu aproveitar as atuações dos demais artistas e ainda comemorar a vitória da Ucrânia, como salientou o Eero: – "Estou muito emocionado com a vitória da Ucrânia. Eles sofreram tanta injustiça este ano..." – "Desejei a vitória da Ucrânia desde o início. Foi em nome da justiça e equidade neste mundo", completou o Lauri. Emppu disse que chorou de felicidade depois da vitória dos ucranianos: – "Parece que as coisas importam em uma escala maior. Competições de música vêm e vão, mas as pessoas na Europa votaram pela paz. Importa muito. Foi muito bom". A matéria comenta ainda que o The Rasmus teve um recomeço com o Eurovision, cuja jornada havia começado no verão passado quando a banda decidiu participar da competição. Muitas coisas memoráveis aconteceram ao longo do caminho e no concurso em si, mas todo o processo foi importante para a própria banda, conforme eles salientaram: – "Fomos aperfeiçoados todos juntos como um novo The Rasmus quando a Emppu se juntou ao grupo. De qualquer forma, estamos melhorando em todas as áreas. Isso tem sido algo significativo para o futuro da nossa banda", disse o Lauri. Após o Eurovision Song Contest, o The Rasmus está à espera dos festivais de verão finlandeses e da turnê europeia no outono: – "Vamos tocar mais do que apenas Jezebel", disse o Eero. – "E mais do que três minutos de cada vez", Lauri continuou. – "Você conhece alguma outra música?", Aki perguntou para a Emppu. – "Eu ainda poderia fazer isso em dezembro, mas agora posso fazer aqui", Emppu respondeu. Fonte: The Independent e Yle Tradução: Mari Machado e Misael Beskow Revisão e postagem: Misael Beskow |
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Agosto 2024
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