Depois de fazer um show em um ambiente muito simpático e acolhedor em 12/09 em Helsinki, no dia 13/09 o The Rasmus anunciou em seu Facebook que irão fazer uma pausa por tempo indefinido após a turnê que termina em dezembro. Eles também irão lançar uma edição especial do mais recente álbum chamado "The Rasmus" (que já alcançou disco de ouro) incluindo a nova canção "Mysteria", que será lançada digitalmente em 21/09. A banda filmou um vídeo para Mysteria ontem, sobre o qual foi publicado um artigo no site Iltalehti.fi. Abaixo está a tradução: The Rasmus ficará em breve longe dos palcos – “Nossa amizade vai durar durante a pausa” The Rasmus começará uma pausa em dezembro. O cantor Lauri Ylönen voltará com um novo álbum solo. Iltalehti conseguiu a chance como a única mídia a seguir as filmagens do novo vídeo da banda, “Mysteria”. A canção será lançada em 21/09, e logo depois nós poderemos ver o vídeo também. O humor durante as filmagens é muito calmo e pés no chão. Por exemplo, eles fizeram a comida no carro de um dos membros da banda e o café foi feito por eles mesmos, e mantido em garrafas térmicas. - “Nós temos que deixar o vídeo pronto, porque o voo do Pauli partirá para Cingapura às 22 horas. É um bom prazo” – diz Lauri, destacando a cidade atual do guitarrista. Apenas Chisu está faltando. Uma legal coincidência é que a equipe de filmagem desse vídeo é a mesma da época em que filmaram o vídeo para F-f-f-falling. - “Nas filmagens de F-f-f-falling, nós tivemos Chisu conosco” – lembra Lauri. “Nós não conhecíamos ela então. Apenas aconteceu dela estar lá normalmente, no casting”. Em outubro a banda começa a sua turnê que terminará em 15 de dezembro em Notthingam. Depois a banda começará uma pausa por tempo indeterminado. Embora os fãs estejam tristes, até mesmo na Argentina, de acordo com Lauri, não há drama para que isso aconteça. - “Para nós quatro, nossa amizade ainda continuará, mesmo durante o intervalo. Quando nós tivermos os sentimentos e materiais certos, nós voltaremos”. Durante a pausa Lauri retornará com seu álbum solo. - “No próximo ano eu lançarei meu disco solo que eu já comecei a fazer”. Tradução Finlandês/Inglês: Ghost Of Love Tradução Inglês/Português: Jessica Carvalho Aqui você pode ver algumas fotos do artigo: Abaixo está disponível um vídeo com a versão completa de Mysteria, enquanto aqui você pode ver a capa do novo single (créditos a soundi.fi).
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O The Rasmus fez seu oitavo show no festival Ruisrock, em Turku, Finlândia, no dia 06 de julho. Embora o show tenha sido uma grande performance, muitos dos representantes da imprensa finlandesa escreveram sobre ele ter sido uma decepção para os organizadores do evento, que esperavam a banda encher a tenda com 10.000 pessoas, o que não aconteceu. Além disso, a banda estava animada com o show e fez o seu melhor para oferecer uma grande apresentação. Segundo os fãs presentes, eles conseguiram. Fotos: ruisrock.fi, iltalehti.fi e yle.fi. Mais fotos podem ser encontradas na página do Unreal Rasmus News no Facebook. Vídeos da apresentação estão disponíveis no YouTube. Em uma entrevista concedida ao Iltasanomat, Eero e Aki disseram que na época quando Lauri começou a trabalhar em seu álbum solo, além dos fãs se preocuparem com o futuro da banda, eles próprios também não tinham qualquer ideia sobre o que ia acontecer a seguir. Eero: "Durante o intervalo houve trevas para nós, como quando íamos nos reunir novamente e começar a fazer músicas novas". Aki: "Quando começamos a fazer o novo álbum, primeiro precisamos pensar se tínhamos a faísca para fazer isso ou não. Tudo estava em aberto, para nós foi importante porque tivemos de nos testar, se somos capazes de fazer músicas novas. Durante a primeira semana não vieram músicas boas, e todos nós estávamos meio deprimidos em casa, nem sequer queríamos falar sobre o assunto. Mas depois, durante a segunda semana, nasceram grandes canções, e tudo começou a ser como deveria". Eero: "Nós nem sequer queríamos pensar em acabar com a banda, porque nesta banda há pessoas muito próximas e amadas". Quando perguntado sobre a situação em que o The Rasmus está agora, Aki respondeu: "A banda está agora como um garoto vendado e auto-confiante de 18 anos. Talvez durante os anos algumas coisas deram errado, mas todos nós aprendemos com isso". Em outro artigo publicado no site YLE sueco, Aki e Eero contaram sobre seus encontros com ídolos em festivais: Eero é notório em estar sempre em lugares onde ele não é bem-vindo, e coisas estranhas acontecem. Ele uma vez, por exemplo, infiltrou-se nos bastidores, onde estava também Björk, e ele teve uma conversa com ela. - "Uma vez também eu fui expulso do Ruisrock por causa de um mosh (mergulhar na plateia). Os seguranças me pegaram nos bastidores e me jogaram para fora da área do festival, mas eu subi de volta através das cercas". Aki: "Nós estávamos tocando na África do Sul no mesmo festival com o Metallica, e lá eu vi James Hetfield, o que foi uma sensação legal. Então ele veio e disse: 'Hei, você é o baterista do The Rasmus? Meu filho é um grande fã da sua música'. Foi logo quando o álbum Hide From The Sun saiu e não pôde ser encontrado nos EUA. Eu fui pegar alguns CD's para dar ao James e enviei saudações ao filho dele". Em uma pequena entrevista em vídeo, que foi realizada também antes do show começar, Lauri contou sobre os planos de verão, quando é o melhor momento para cozinhar e velejar. Eero fala sobre seu filme que em breve vai estar pronto. Quando perguntado sobre as comidas favoritas no verão, Lauri diz que ervilhas são boas, e também batatas novas. Pauli e Lauri também deram uma entrevista de 5 minutos para a Yle, na qual eles falaram sobre o seu modo de saudação "diudiu" que vem de Ilkka, que também está tocando na banda solo de Lauri. Eles foram perguntados sobre como foi a turnê na Ucrânia, ao que Lauri disse que foi uma grande experiência, pois na Finlândia (em Ruisrock) tudo funciona como o relógio suíço, enquanto na Ucrânia estava tudo muito fora de ordem, mas a multidão foi fantástica. Uma diferença entre o show finlandês e o estrangeiro é que às vezes eles têm shows em cidades em que realmente nada acontece, como Lauri diz "mesmo uma banda horrível é boa", enquanto toda a cidade está em festa. Lauri acha que a melhor coisa do verão finlandês é, talvez, velejar. Ele diz que recentemente esteve navegando com seu filho, levando com eles alguma comida, e foi muito legal. Também fazer churrasco é uma ótima maneira de passar o verão. Fonte: Ghost Of Love e Unreal Rasmus News Postado por Misael Beskow, em 09 de julho de 2012 Aqui você pode encontrar uma entrevista em vídeo com o The Rasmus e também uma foto (clique na imagem para ampliar). O artigo tem o vídeo da entrevista transcrito. A tradução da entrevista pode ser encontrada abaixo. The Rasmus chegou a Kaisaniemi para o evento gratuito organizado pela Radio Aalto, quase direto de Moscou, onde a banda tocou no primeiro festival do verão. - "Sair em turnê parece melhor do que nunca, agora que todas as baterias estão carregadas após o intervalo. E além disso é ótimo ir em turnê pelo mundo com esses irmãos", o baterista da banda Aki Hakala ri. Recentemente a banda lançou um novo álbum, com o qual vão tocar também em festivais na Finlândia, mas uma turnê real em casa virá apenas durante o outono. - "Nós vamos primeiro praticar no exterior, de modo que não teremos vergonha de vir e tocar depois na frente de nossas mães", Hakala brinca. Um calendário apertado de turnê não permite levar consigo suas próprias famílias para a viagem. - "Nós não podemos levar nossos filhos junto, porque a vida é muito intensa em turnê. Temos shows seis noites por semana. Vamos ver, se tivermos um show em algum lugar, em um parque de diversões, talvez possamos falar sobre o assunto", Ylönen diz. Aki Hakala assegura que os membros da banda também olham para as suas famílias com tempo suficiente. - "Nossas famílias são felizes, mesmo que os pais estejam, por vezes, em algum lugar mais ao redor". Fonte: Ghost Of Love Postado por Misael Beskow, em 13 de junho de 2012 O IltaSanomat publicou um pequeno artigo com o The Rasmus, onde a banda falou sobre os sentimentos que tiveram durante o seu show no Radio Aallon Helsinki-päivän konsertti em Kaisaniemi, Helsinki. A tradução pode ser encontrada abaixo. The Rasmus, que acabam de retornar da Rússia, disseram que eles foram movidos pelo show de verão organizado pela Radio Aalto. - "Ótimo sentimento de verão, e as pessoas também se divertiram muito", explica o cantor Lauri Ylönen. Ylönen diz que está sendo movido, principalmente porque a banda não tem tocado bem na Finlândia. - "Os sentimentos estão melhores do que nunca. Agora todas as baterias estão carregadas", diz o baterista Aki Hakala com entusiasmo. A banda de sucesso tocará na Finlândia durante o verão apenas duas vezes. O outro show é em julho, quando a banda toca no Ruisrock, em Turku. - "É como sair de férias", informam os caras que estão deixando a Finlândia após o verão para uma turnê. A turnê é, de acordo com Ylönen, tão intensa que eles nem sequer têm tempo para perder em casa. - "Conseguimos organizar o tempo com a família, apesar de estarmos longe ao mesmo tempo", diz Hakala. Fonte: Ghost Of Love Postado por Misael Beskow, em 13 de junho de 2012 Aqui está uma longa reportagem com Lauri feita pela revista MeNaiset. O artigo ressalta alguns pontos na vida do vocalista, como a idade, voltar a estudar, as turnês, desejos e seus 57 pares de sapato. Abaixo está a tradução na íntegra. “Eu sugeri férias em família no ônibus da turnê” O cantor da The Rasmus, Lauri Ylönen, parou de beber e ficar louco, mas ele não desistirá dos seus sapatos. Agora ele está limpando sua própria terra para a casa que ele desenhou. Ele deseja ser um arquiteto. 33 anos - “Eu tive um bom tempo durante todos os meus anos, mas agora eu estou curtindo estar com essa idade, 33 anos. Eu curto ser eu mesmo. Eu posso aproveitar mais facilmente as coisas agora, eu não sou aquele louco que eu fui. Quando olho para meus amigos da mesma idade, sinto como se os últimos anos fossem bons para todos. Também a mente parece mais fácil do que a do Lauri de vinte e poucos anos. Eu penso que, sendo um foguete, isto tirou meus anos mais jovens. Mas não levando em consideração os anos, sempre há um adolescente em mim, por causa do meu trabalho.” 3 empresas - “Meu emprego mais importante é ser um cantor, músico, mas em torno da música há um monte de funções. Algumas vezes eu também lembro que, oh sim, eu sou um diretor. Eu estou em 3 empresas, fora das quais uma é minha. Mas eu não sou um secretário ou uma pessoa do financeiro. Felizmente eu encontrei pessoas que resolvem essas coisas de números pra mim. Minha irmã é completamente o oposto, ela fica brava se alguma coisa não está organizada. Com a The Rasmus nós acabamos tendo nosso próprio estúdio. Nós fomos lentos para vender estes serviços, e do lugar que torna um lugar muito caro para todos. Algumas vezes nós também tínhamos ideias sobre nossa própria marca de roupa, mas nós não tínhamos tempo para isso. Também eu tenho colocado a gravadora em uma pequena pausa; eu quero focar na nossa banda. Isso é suficiente por ora.” 1 lar - “O integrante Pauli se mudou para Cingapura e Eero vive na Itália, mas eu realmente não quero me mudar da Finlândia. É ótimo ir para cidades no mundo todo, mas minha casa é aqui. Na Finlândia eu posso aproveitar todas as estações e durante a primavera vejo como tudo renasce. Em breve eu estarei indo para Los Angeles para umas férias, mas quem quer viver em um lugar onde está sempre acima de 21°C?” Média de 8,6 na escola - “A escola no norte de Helsinki parecia muito fácil, especialmente no secundário quando minha atitude para escola ainda estava neste lugar. Eu nunca fui contra a escola, ela praticamente me dava humor. As pessoas na aula de música foram sempre juntas, e meu desejo foi ficar no colégio Sibelius. No Sibelius foi especial. No dia de apresentação eu fui ver os caras com as camisetas do Nirvana e cabelos longos, que foram tocar bateria no porão da escola. Existia um canto legal no salão principal, e eu estava tão impressionado que eu queria passar ali. No entanto eu parei de estudar. Isso foi preciso, então eu consegui focar na carreira da Rasmus. Uma vez em 1998, quando nosso contrato de gravação terminou, e também nosso baterista nos deixou, eu voltei para a escola para aulas noturnas algumas vezes e estava pensando sobre voltar a estudar. No entanto, apenas andar em torno da aula foi suficiente.” 3 anos sóbrio - “Alguns anos atrás eu senti como se minhas coisas não estavam indo bem, de qualquer forma. Felizmente eu achei que isto era devido ao excesso de álcool que eu geralmente tinha. Agora que eu não bebo, tudo funciona de outro jeito: eu estou menos egoísta e posso fazer coisas melhores. Uma pessoa com ressaca pode ser divertida, mas por outro lado, é difícil de lidar. É verdade que quando os artistas estão um pouco bêbados, eles têm uma presença mais carismática e interessante no palco. Agora eu acho que isso acaba com a habilidade de conseguir carisma sem estar de ressaca.” 4 diretores - “Atualmente, a The Rasmus tem 4 diretores. Todos querem um monte de coisas pra decidir sobre tudo, mas claro que nem sempre funciona, mas a ideia é que cada decisão tomada no final deveria ser comum. Na minha carreira solo é diferente. Eu estou acostumado a fazer as coisas para um final rápido, e quando eu decido sozinho sobre tudo, então isso é feito rápido. Não tenho que esperar pelo Pauli acordar em Cingapura e responder seu Skype. Também para a The Rasmus existem mais expectativas das pessoas. Eu quero manter meu projeto solo como um passatempo caseiro.” 8 álbuns - “Quando fazemos um novo álbum, nós voltamos para nossas raízes, não realmente para as origens, mas voltamos para os anos 2000. O disco anterior nós fizemos com um super produtor americano, e nós gravamos por ridículos 9 meses. Foi um trabalho frio. Já este nós nos reunimos e fizemos tudo por nós mesmos em 2 meses. O sentimento de espontaneidade se encaixa conosco e também o sentimento é melhor na banda. Durante os anos nós nos reunimos, tivemos uma confidência profissional. Além disso nós mesmos podemos fazer isso, e nós podemos fazer bem.” 3,5 Milhões de álbuns vendidos - “Eu não acabei de contar o número de álbuns vendidos, mas de acordo com a Wikipédia, a The Rasmus tem mais de 3,5 milhões de álbuns vendidos. Ninguém sabe quantos piratas estão em algum lugar no México e na Rússia. O numero de vendas é muito difícil de ter em mãos. Quando nós tínhamos vendido 12.000 do nosso primeiro álbum, eu imaginei o mesmo número de pessoas na minha frente. É inacreditável. O sucesso veio depois. Nós saímos em turnê na Finlândia por 8 anos, antes do nosso primeiro contrato fora do país aparecer. Alguns nos amam. Outros nos odeiam. Uma mente jovem passou muito tempo imaginando quando um viria jogando uma garrafa e o próximo viria para beijar. Nos últimos tempos, quando nós vamos para a rua, por exemplo no México, e 10.000 fãs pulam no ônibus, a sensação é simplesmente legal. Ou, um pouco assustadora, mas legal.” 65 países - “Nós mantemos uma lista dos países que a The Rasmus já se apresentou. Na lista estão 65 países. Foram tempos extremamente difíceis, nós tivemos uma turnê de 270 dias por ano. Estar nessa vida de estrada é excelente, e você pode facilmente sentir falta disto. Algumas vezes eu sinto tanta falta disto que eu sugiro férias familiares no ônibus, mas não tenho muito apoio. Sair agora é mais um pouco especial, agora que eu sou pai. Sentimentos estão próximos de casa, e a palavra 'casa' é agora mais concreta do que antes. Quando a turnê começa nós selecionamos as camas e nosso assessor põe fitas sobre elas. Existe então o nascimento de um mundo para cada um de nós. Na cama de um tem um livro; na do outro tem uma garrafa. Depois da apresentação nós vamos pensando nos eventos do dia, comemos no ônibus e durante a noite nós vamos para a próxima cidade. Na manhã seguinte acordamos, por exemplo, em Paris. Na nossa turnê nós temos um ritmo apertado, nós fazemos 6 shows em uma semana e os domingos são livres. Ainda as turnês são um tempo criativo para gastar escrevendo música. Eu treino as músicas nos locais, nos chuveiros dos bastidores, onde há um bom acústico. Nada mais do que violão nos ombros, portas trancadas e cantando.” 1 projeto de casa - “Durante o trabalho eu sempre estou rodeado por várias pessoas. Quando eu tenho algum tempo livre, eu gosto de fazer coisas que me permitam um tempo sozinho. Eu corro ou faço jardinagem. Eu também faço comida, isto é ótimo pra tentar algo difícil. Na minha alma, eu sou minimalista, e isso pode ser visto também no que eu cozinho. Se possível eu faço apenas uma coisa. Se nós comemos aspargos, então nós comemos apenas isso. Eu também tenho um pequeno bote a motor, pelo qual eu navego nas mesmas águas que eu costumava navegar com meu avô quando eu era criança. No entanto, para isso, eu tenho pouco tempo. Arquitetura é o mais poderoso dos meus hobbies. Quando eu desenho, eu curto os momentos quando as linhas juntam-se umas com as outras, e um claro conjunto nasce delas. Então, tudo está simplesmente perfeito. O ponto mais alto desse meu hobby é a casa que eu desenhei para minha própria família. Eu desenhei isso por 4 anos, agora a construção do projeto começou, e também hoje de manhã eu fui cortar algumas árvores para o trabalho básico começar. Eu estou muito empenhado na coisa toda. Em poucos anos talvez eu possa me mudar.” 2 desejos - “Eu tenho um desejo que soa engraçado: voltar para a escola. Eu gostaria de fazer isso para poder em seguida, estudar arquitetura. Enquanto outros hobbies vêm e vão, arquitetura permaneceu. Eu estou preso nele há 6 anos. De alguma forma é terapêutico desenhar casas e fundamentos, porque este lugar é bom e o outro não. Eu estou desejando também um próprio restaurante ou café. A ideia soa romântica, mas a realidade é outra. Nos planejamentos descobriu-se que é um negócio duro e sempre será.” 57 pares de sapatos - “Eu acho que eu não tenho muitos sapatos, mas quando nós recentemente nos mudamos e eu tive que fazer as malas. Um saco de 250 litros foi enchido apenas com os meus sapatos. Tenho 57 pares. Eu pensei onde eles estavam!! Roupas desnecessárias foram para Uff [caridade], mas sapatos tem outro valor. Mesmo que os sapatos tenham sido desgastados quanto pratico skating, eu não poderia doá-los.” 10 melhores amigos - “A The Rasmus tem no facebook mais de 400.000 fãs. Para mim existem amigos próximos com os quais estou junto quase que diariamente – abaixo de 10 amigos – não apenas conhecidos – eu chamo também pessoas que encontro em torno do mundo. Desses existem muitos. Durante a próxima turnê europeia nós temos em quase toda cidade uma pessoa mandando uma mensagem de ‘Oi, estamos chegando’. Devido a minha natureza eu não sou muito bom em fazer e manter amizades. Quando nós nos reunimos com os amigos da família, eu sempre estou com as crianças na sala de jogos, ao invés de com os adultos.” Abaixo estão os scans da revista: Tradução inglês-português: Jessica Carvalho e Jacqueline Costa.
Agradecimentos para Grazielly Cardoso Schmitz. Créditos ao Ghost of Love pela tradução Finlandês-Inglês e pelas imagens. Fonte: Ghost Of Love Postado por Jessica Carvalho, em 02 de junho de 2012 Foi publicado hoje, dia 01 de Junho, no jornal finlandês Iltalehti um artigo sobre as filmagens de "Stranger"! Lauri e o diretor Aku Louhimes dizem que a personagem principal da história é um rei, que vaga em um mundo de pessoas solitárias. Abaixo está a tradução do artigo, e ao lado o scan do jornal (clique na imagem para ampliar). Com uma exceção aos vídeos anteriores que a The Rasmus fez, este foi feito com um baixo orçamento, porque foi pouco planejado e o resultado é semelhante a um documentário. Aku Louhimes, um dos mais conhecidos diretores da Finlândia, tem dirigido o novo vídeo da banda. - “Nós convidamos os amigos locais do Pauli (em Cingapura) para um churrasco. Bebemos e gravamos a noite toda. Nós improvisamos muito e, em quanto isso, Aku teve de nos acalmar e nos lembrar de que estávamos no meio das filmagens”, conta Lauri Ylönen. - “Nós filmamos durante a noite por muito tempo, portanto, foi realmente louco”, Aku continua. O grupo de pessoas não sabia sobre as filmagens de antemão. A quantidade de pessoas e a ideia foram feitas por todos, mas a permissão para as filmagens não foi pedida, tampouco um roteiro muito perfeito. Ao Lauri foi dada uma roupa espalhafatosa de rei, com a qual ele marchou entre as ruas de Cingapura, causando diferentes reações nas pessoas nas ruas. - “As pessoas que estavam filmando estavam escondidas, e elas filmaram as reações das pessoas. Certamente no túnel do metrô nós fomos perseguidos, quando em alguns lugares não é permitido filmar. Mas foi muito normal também”, Lauri ri. - “Foi realmente ótimo filmar o vídeo com tal banda. Este não foi um vídeo normal ou um projeto”, Aku diz. Muito solitário? O vídeo foi feito pela linda ‘Estranha’ – a música. O personagem principal da história é um rei, que vaga no mundo de pessoas solitárias. Lauri diz que parte desse sentimento no vídeo é seu. - “O rei carrega sua coroa, mas ninguém vê por causa das suas roupas. Há todas as grandes coisas, roupas e coroa, mas ele ainda está só. Talvez algumas vezes ele queira se livrar disso tudo”, Lauri descreve. A música também fala sobre terminar, no qual ainda existe alguma coisa positiva. - “Existe uma esperança nisso. Uma vez que talvez isto fosse bom do jeito que foi. De certo modo a música é muito pessoal, porque existe um misto de experiências minhas e também dos meus amigos. Nós vivemos apenas uma vez, então entregue-se e aproveite”, Lauri conta. Os dois homens acabaram de se encontrar e conheceram um ao outro apenas com uma viagem. - “Eu já tinha feito alguns clipes antes, mas este foi diferente. Nós nos tornamos amigos durante a viagem e nós planejamos continuar trabalhando juntos”, Aku promete. Tuuli trouxe mais rendimento? Lauri Ylönen tem trabalhado com o concorrente de Robin, Tuuli (um astro pop adolescente finlandês). O interesse de Lauri em estar no negócio encontra-se em diferentes razões. - “Nós temos tantas canções, isso poderia ser legal lançar mais coisas. A música de Tuuli é cheia de pop que simplesmente se encaixa na ideia”, Lauri diz. O musico sofreu um bloqueio artístico há alguns anos, porque as músicas que ele escreveu são lançadas vagarosamente. - “De algum modo eu estava me perguntando há alguns anos se eu posso me chamar de músico. Durante 18 anos nós lançamos 8 álbuns. Desde o álbum anterior passaram-se 4 anos e eu gostaria de ser mais ativo”. Compor para uma estrela mirim se encaixa para Ylönen perfeitamente, apesar do estilo de música não ser seu próprio gênero. Peças de rádio certamente trarão mais rendimento para o músico. - “Nós encontramos Tuuli, estávamos realmente animados sobre isso e fizemos as músicas cuidadosamente. O projeto está em andamento há algum tempo, mas apenas lançamos o material agora”, Ylönen diz. Adaptação inglês-português: Jessica Carvalho. Créditos para Ghost of Love pela tradução finlandês-inglês. Fonte: Ghost Of Love Postado por Jessica Carvalho, em 01 de junho de 2012 Neste link está uma nota publicada pelo site Pirkanmaan Sanomat. No artigo Lauri fala sobre o novo álbum, a escolha do nome, a turnê europeia e o começo da banda. Além disso, ele fala que as negociações para lançar o novo álbum na América do Norte já começaram. Créditos ao My relics of Finland - The Rasmus Spain e ao Music The Rasmus pelo link. Fonte: pirkanmaansanomat.fi
Postado por Jessica Carvalho, em 13 de maio de 2012 Aqui está um longo artigo, de 5 páginas, com a The Rasmus na nova edição da revista Soundi. A tradução na íntegra pode ser encontrada abaixo. Créditos ao Ghost Of Love pela tradução para o inglês. The Rasmus – Depois dos loucos tempos Sem mais compromissos. Sem mais ordens vindas de fora. Sem mais canções de rock forçadas. Talvez nem mesmo mais voos de última hora para Las Vegas. The Rasmus amadureceu, mas a banda também encontrou finalmente um balanço final. Nós voltamos para o último ano, para uma ensolarada tardinha de outubro. No estúdio em Estocolmo nós vivemos em uma atmosfera de alta tensão. The Rasmus voltou depois de algumas sessões de gravação anteriores para a boa e velha cidade (“nós viemos de balsa e comemos camarões, como nos velhos tempos”), e a banda pretende começar as gravações para o oitavo álbum, ainda naquela noite. As gravações estão aos cuidados do velho amigo Martin Hansen, mas a banda tem seu livre arbítrio para realizar eles mesmos o que quiserem. Sem contrato com gravadora. Sem comentários de qualquer pessoa. Como milhões de álbuns vendidos e grandes shows tocados pela banda acabaram em uma situação como esta? A busca pelas respostas leva-nos ainda mais para trás. A popularidade da The Rasmus culminou em trabalhar juntos com mundialmente conhecido produtor Desmond Child, há quase quatro anos atrás com o álbum Black Roses. O álbum então apresentou um som similar ao Hide From The Sun, embora essa marca “dark music” da banda tenha ficado completamente de fora em Black Roses. Isto veio como uma surpresa, porque Desmond já trabalhou com nomes como Aerosmith, Bom Jovi, Alice Cooper e Kiss. - “Hide From The Sun é o seguidor do primeiro álbum de sucesso internacional, Dead Letters. Naquela época tínhamos a tal sensação que Hide From The Sun também tivesse que ser rock, embora o coração da banda estava mais em canções pop. Trabalhar forçado meio que traz um prejuízo, porque a composição tem de ser totalmente sincera e livre”, diz Ylönen nos bastidores do estúdio. - “No caso do Black Roses, nós demos as rédeas nas mãos do Desmond e isto foi um meio muito extremo de fazer as coisas. Quando a autoridade é difícil demais, então a opinião própria pode ser desfocada. Ele queria compor conosco e certamente o trabalho com um produtor mundialmente conhecido soava muito mais que interessante. Desmond influenciou muito as músicas em Black Roses. Foi muito bonito, como o objetivo também era, mas o processo de trabalho abriu nossos olhos ao mesmo tempo. Percebemos então que já sabíamos muito bem essas coisas”. Depois da turnê Black Roses, as mãos da The Rasmus não estavam mais trancadas, finalmente. Os momentos de descanço vieram a calhar para a banda, que estava trabalhando por anos sem uma pausa. Depois de um período relaxante, o trabalho novamente leva a uma observação, de que o novo material não soava em nada como The Rasmus ("Em músicas de uma banda de rock é bom ter também guitarra, então a banda não tem de ir para aulas de dança"). Então Lauri teve a ideia de lançar um álbum solo – e então aconteceu que New World também funcionou como uma fonte de inspiração para o renascimento da The Rasmus. - “Eu fui para o estúdio, fiz o material solo e perguntei se existia alguém que quisesse lançá-lo. Uma liberdade como esta no processo de elaboração foi extremamente bom. Ao mesmo tempo eu percebi que a The Rasmus também tinha que trabalhar do mesmo jeito. Em outras palavras, nós fizemos todas as coisas, inclusive os vídeos promocionais e a capa do álbum; e se qualquer um quiser investir dinheiro nisto, por exemplo no marketing, então será certamente muito bom” - Lauri descreve - “Nós não estamos fazendo mais daquele jeito, com todo o tipo de pessoa no estúdios dizendo suas opiniões sobre isso. Quando nós fizemos o álbum cerca de 15 anos atrás, todos os caras da gravadora tinham 30 e tantos anos. Agora nós somos esses caras com a mesma idade, e nós sabemos como as coisas funcionam. O trabalho em estúdios de alguma forma é muito mais livre e relaxante quando nós não estamos lá para desperdiçar o dinheiro de alguém. Nós temos voltado para a música ‘prática’ e isso é ótimo. Não existe raiva ou frescura quando nós fazemos as coisas sem compromisso”. Alguém deveria de alguma forma ter a palavra final. Pauli acaba de rir sobre o fato de Lauri ter começado a dominar mais. – “Pode ser esse o caminho! Mas isto é ótimo, que nós não temos de dizer okay para o trabalho de qualquer um - além, claro, os membros da banda, mas nós todos temos o gosto muito parecido. E se isso der em briga, então eu prefiro brigar com os outros da banda do que com algum cara da gravadora. E se eu tenho de desistir das minhas próprias ideias, então é aparentemente melhor do que subordinar-me a alguém” – enfatiza o cantor. - “Mas é ótimo que nós não tivemos que brigar. Eu estava realmente feliz ao compor e gravar, quando ninguém metia seu nariz e dizia: ‘você não pode cantar assim; as pessoas não gostam disso’. Sobre aqueles comentários, veio um sentimento como ‘vai pro inferno, agora eu vou cantar como eu quero e gosto; e agora eu apenas não quero cantar sobre a perigosa mulher gato na noite de Los Angeles’”. O trabalho para o oitavo álbum da The Rasmus começou verdadeiramente durante o verão de 2011. O nome de trabalho para o álbum era Kissa ja Hiiri (Gato e Rato) e também Four Cocks (Quatro Galos). - “Não houve planejamento na agenda da sessão de estúdio, ou qualquer outra coisa. Os rapazes apenas vieram para a Finlândia; Pauli de Cingapura e Eero da Itália. Nós tivemos conversas muito agradáveis e tentamos tocar velhos riffs, mas a coisa toda estava aberta. Também tínhamos um sentimento de 'tudo ou nada'. Mas se nada tivesse nascido disto? Se não tivesse nascido nada com isso, então teríamos tentado novamente em um ano ou em cinco anos de novo” – diz Ylönen. – “Vimos através dos cartões e fomos para a sala de ensaio em Nosturi, Helsinki, todos os dias por uma par de meses. Compramos comida e bebida no posto de gasolina próximo e tivemos longos dias de trabalho entre os cabos. Nós escrevemos o material para o álbum Into do mesmo jeito, e lembramos de canções como F-F-F-Falling ainda com um bom humor. Não demorou muito até que as peças começaram a se encaixar. Ali nasceram músicas interessantes – e realmente músicas que funcionaram apenas no violão. Nós realmente não entramos em um mundo de som profundo, como acontece hoje normalmente”. - “Não havia mais nada para fazer no final do que começar a planejar a elaboração do álbum. Eu chamei Martin para Estocolmo e perguntei que tipo de compromissos ele tinha para o próximo mês. Descobriu-se que sua sessão de estúdio anterior acabou no começo de outubro. Okay, tudo pronto, vamos fazer um álbum!” Em apenas poucos meses depois, em abril de 2012 tudo estava pronto. “The Rasmus”, como foi intitulado o ultimo álbum, foi terminado depois de um longo tempo, e a banda tem focado em outras prioridades relativas ao lançamento do álbum. A banda teve, por exemplo, que ir a Tóquio para fazer o novo vídeo para o single I’m a Mess. Lauri Ylönen, sentado em um café em Helsínquia, ele tem todas as razões certas para sorrir muito: os planos preliminares para a The Rasmus finalmente começaram a se tornar realidade. - “Nós fizemos todas as coisas por nós mesmo – e então nós conseguimos o suporte em marketing da Universal. Isto veio como nos velhos tempos. Então nós também dissemos em uma entrevista: ‘A banda fez o que quis e os caras da gravadora deram o dinheiro’. Naquela época tínhamos Pekka Ruuskaa da Warner Music, que ficou rindo sobre isso” – Lauri lembra. I’m a Mess tocou nas radios por longas semanas no momento da entrevista. E não sem impressões. - “Muitas pessoas notaram que I’m a Mess soa mais como meu material solo. Ao mesmo tempo vêm na minha cabeça a bruta pressa que é escolher o single de estreia, especialmente nestes dias. Em primeiro lugar, o gosto teve um peso incrível. E ainda alguma canção teve que ser colocada no topo” – o cantor balança a cabeça. – “É claro que, sem dúvidas, eu escutei nossa música de um jeito muito diferente do que nossos fãs. Na minha opinião, I’m a Mess soa como The Rasmus deveria, e eu não colocaria a música no meu álbum solo por qualquer motivo. A música abre com um ‘Lá-maior’ (‘A-dur’ no texto original. É a Lá-maior mas tocando a primeira corda junto.); e isso é como... normal. Não trouxe a lua do céu. Depois da estreia do meu álbum solo eu tinha continuamente escrito músicas de dois diferentes jeitos; um para a The Rasmus e outro para meu trabalho solo. Foi interessante perceber que quanto eu mais componho, mais ideias novas estão nascendo”. É seguro dizer que, de qualquer forma, nesses dias The Rasmus é mais pop do que rock – quase 7 anos depois de Hide From The Sun. - “Realmente é assim. Também no estúdio houve comentários, como o Aki fechando o hi-hat (São dois pratos da bateria montados em um pedestal. Em português é chamado de ‘Chimbau’.) de modo que a música não fosse mais tão rock. Não queríamos fazer de tudo um novo Hide From The Sun. Por exemplo, em Friends Don’t Do Like That poderia ter sido realmente ruim. E também previamente nós já erramos. Agora as músicas são baseadas mais em um melancolia positiva e incentiva a tristeza. Vamos pegar como exemplo a música It’s Your Night. Lá podem ser encontradas melodias que lembram J. Karjalainen”. Nós vamos voltar um pouco para I’m a Mess e para sua letra. O tema de um remorso é fortemente presente e a questão de quão pessoal à letra é não pode ser evitada! A mesma questão pode ser apresentada também, no caso, em várias outras músicas. - “Certamente nas letras existem muitas observações pessoais, mas não há em todas as faixas. Existem também experiências de outras pessoas próximas, ou não tão próximas, de mim” – descreve Lauri. – “Claro que uma 'rock life' é divertida em seu tempo, mas algumas vezes deve-se também lembrar de ter de parar e ter uma pausa. Por sorte eu não tenho que me obrigar a alguma coisa. Eu nunca tive tal sentimento, que agora eu deveria fechar tudo e acabar com as grandes festas. Por causa da família e também de outras coisas importantes, estar sóbrio nos últimos anos tem sido natural e sensato”. Você não está sentindo falta daqueles loucos tempos? - “Como eu disse, festejar naqueles tempos era legal. A montagem, a embriaguez, trouxeram também para o show um pouco de um bizarro e energizado humor. Atualmente isto apenas parece ótimo para ser capaz de alcançar os mesmos sentimentos, sem nada a acrescentar. Também nas turnês é sempre um humor nebuloso e sentimentos cansados, se nós não festejássemos a noite toda. E se nós acrescentássemos a embriaguez e a ressaca... Bem, poderíamos pensar muito, como, a vida vai até o fim assim?” Algumas vezes durante 2003-04, quando a The Rasmus tinha que severamente fazer turnês, a velocidade era a mesma durante a turnê e também enquanto estavam em casa, tendo um pequeno descanso. - “Chegamos em casa depois da turnê por uns poucos dias, mas sobre relaxar e ajustar a vida normal, nada aconteceu. Nem sequer dormir na própria cama. Todo o tempo eu me sentia tão entediado que eu inventava o que fazer” – Ylönen lembra. – “Aconteceu então, quando sai com meus amigos para uma viagem. Uma delas durou 6 dias e incluiu um monte de acontecimentos interessantes. Como quando fomos para o pátio das igrejas ouvir South of Heaven da Slayer, enquanto adorávamos satanás. Quero dizer entre aspas. E quando nós fomos para o mercado, nós usamos algumas toucas e chapeis das forças armadas. No final a caixa não perguntou pelos documentos!” Talvez a Finlândia não oferecesse desafios difíceis para aqueles bravos viajantes. - “Nós algumas vezes imaginávamos que íamos pra Las Vegas beber. E nós fomos. Sério”. O baixista Eero Heinonen tem feito um filme na Índia – O disco rígido da camêra não funciona acima de 3 mil metrôs. O baixista Eero Heinonem não tem relaxado muito enquanto a The Rasmus está quieta. O criador do documentário Making of Black Roses tem agora gastado alguns meses na Índia fazendo um novo filme. Ainda em progresso, o título do filme é Walker (Kävelijä). - “Eu tenho pensado sobre fazer filmes durante o passar dos anos. A decisão final nasceu quando eu estava lendo o livro de Tero Tähtinen sobre caminhar. Eu trabalho no projeto como diretor e produtor, mas eu algumas vezes apareço também em frente às camêras. No papel principal, está de novo meu amigo Leo Honkonen. Walker é feito para televisão, mas a apresentação no cinema não é impossível também”. O que acontece no filme? - “Saindo da rodinha de caminhar do hamster e da falta de rumo, um jovem finlandês vai para o Himalaia e para a Índia procurando pela verdade e por opções. Na estrada o personagem principal percebe que ele tem de ser corajoso e dar a vida. Andar nas montanhas é o ato principal no filme”. Como foi trabalhar na Índia? - “Todo tipo de coisas acontece lá. Nós não poderíamos, por exemplo, nos preparar para o fato que o HD da câmera parasse de funcionar acima de 3.300 metros. Algumas vezes também muitas pessoas vieram junto com a gente – parecia como se nós tivéssemos uma apresentação de palco. Com certeza também as doenças diarreicas pertenceram na jornada. Eu vomitei no pátio de um monastério, bem a frente, quando eu disse para o ator ‘por favor’. Geralmente têm impacto também os corpos queimados da cidade santa de Varanasi e o rio Ganges. E a praia de Ganapatipulen e o mar. E claro os trens indianos. Nós viajamos com esses nas últimas 25 horas”. A música tem um grande papel em Walker? “Os temas são tratados com muita música e humor, com menos conversa. Lauri Porra (baixista da Stratovarius) compôs o arranjo principal do filme, e a música do filme também será lançada em um disco separado, na qual trabalharam, dentre outros, James Black e Nicky Wells. Eu posso também encaixar as vozes e os efeitos, mas com certeza eu não comporia.” Qual é a agenda do filme? “O filme estará pronto o mais tardar em dezembro. Seria ótimo mostrar alguns minutos do trailer, por exemplo, no Flow-festival (um festival realizado na Finlândia)”. Tradução inglês-português: Jessica Carvalho Abaixo você pode conferir os scans do artigo. Créditos ao The Rasmusology por compartilhar as imagens conosco! Foi publicada uma nota ontem no site MTV3 sobre o estado de saúde do Lauri. O vocalista do The Rasmus - Lauri Ylönen - além de lidar com a promoção do novo álbum da banda também lida com uma prolongada gripe. A face de Lauri perdeu sua "longevidade" (nota = ou seja sua cara de bebê) de maneira "rápida", mas recentemente os fãs notaram um Lauri mais sério/velho (nota = ou seja sem aquela cara sorridente de forma natural). A explicação vem da gripe crônica que ele vem tendo. - "Eu estou com cinco semanas de gripe. Isso pode explicar um pouco, mas não de forma correta" - disse Lauri em uma entrevista para a MTV3. O vocalista não está tão preocupado com essa situação, mas também faz piadas com Aki, que também está com uma gripe. - "Pode reduzir o tempo dessa gripe? Começa a ficar perigoso quando você não consegue encontrar mais ninguém" - Lauri ri - "Começaremos com um contrato com uma nova seguradora de saúde" - diz Aki, complementando seu colega de banda. Lauri, entretando, admite que a gripe atrapalha um pouco a promoção do álbum recém lançado da banda - "Yeah, tá sendo meio pesado trabalhar com 40º de febre quando o novo álbum está vindo. Mas isso não ajuda quando você se debruça nela (nota = ou seja, se deixa entregar pela gripe). O frio não vem como ajuda para descansar, então isso prolonga mais (nota = tendo em vista que a Finlândia está na primavera). Agora, a gripe, entretanto, mostrou que tanto Lauri e os outros estão a todo vapor. O novo álbum da banda será lançado na próxima quarta-feira. Tradução finlandês-português: Grazielly Cardoso Schmitz Fonte: MTV3
Postado por Jessica Carvalho, em 20 de abril de 2012 (Clique na imagem para ampliar) O site iltasanomat.fi publicou um pequeno artigo, onde a banda fala um pouco sobre a sua história. Abaixo está a tradução na íntegra (obrigado ao Mexican Dynasty The Rasmus Fan Club por divulgar a notícia). Os populares membros do The Rasmus passaram a vida em conjunto. Agora, estes homens retornam à sua sala de ensaios. O guitarrista Pauli Rantasalmi vive em Cingapura, o baixista Eero Heinonen passou os últimos anos na Itália. Apenas o vocalista Lauri Ylönen e o baterista Aki Hakala mantiveram-se em casa na cidade de Helsinki. As exportações de bandas finlandesas como o The Rasmus revolucionaram o mundo. Ao mesmo tempo, os locais têm crescido e melhorado suas listas de investimento. O álbum de estreia da banda foi preparado por quatro jovens. Em meados dos anos 90, na verdade, faziam tudo juntos: tocavam e trabalhavam no Orange Club, e ainda viviam juntos. - "Eero e eu tivemos um apartamento de 20 metros quadrados na Rua Kallio, em Helsinki. O banheiro era no corredor", Ylönen lembra. - "Também vivi muito lá", Pauli ri. Logo depois, a popularidade da banda cresceu, e todo o resto junto. Hoje em dia as casas de todo mundo são mais confortáveis e grandes. Mas o sucesso da banda, com a importação de novas práticas, também fez com que se perdesse o antigo espírito. Cinco anos atrás Lauri, Pauli e o lendário produtor americano Desmond Child fizeram canções para o The Rasmus. Anteriormente, tudo era criado pelo grupo com um único ensaio. Desta vez Lauri, Pauli e Child fizeram canções debaixo das palmeiras nas ilhas gregas, e Aki e Eero perguntavam-se sobre o seu papel na Finlândia. - "Em algum lugar nos Estados Unidos provavelmente irá funcionar, mas não foi para isso que eles começaram a tocar em uma banda", lembra-se Aki. - "O sentimento da banda se ampliou. Foi decidido que, se quiséssemos continuar, iríamos voltar para sala de ensaio", Pauli diz agora. Então o The Rasmus voltou a Helsinki, para os ensaios em Nosturi. Ficaram lá no ano passado, e depois de dois meses de verão o álbum estava pronto com músicas novas. Ao mesmo tempo a confiança se tornou mais forte entre os membros. - "Não basta ir para o estúdio e tocar. É necessário tempo também para digerir tudo e ensaiar", diz Lauri. - Tradução finlandês-português: Misael Beskow
Fonte original: iltasanomat.fi Créditos: Mexican Dynasty The Rasmus Fan Club Postado por Jessica Carvalho, em 13 de abril de 2012 |
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